De tudo, ao meu amor serei atento
Mostrei essa estrada de descontento
Floresta negra do sul da Alemanha
Todas essas façanhas humanas.
Sociedade andas desajeitada
Achando que és a perfeita e derradeira
Cada passo que tu dás espalha a escrotidão pela alameda
Escondo-me nos arbustos frios, torcendo pela tua queda
Vejo como um monstro, sem a noção do seu existir
Sem o pensar de suas ações, mas o questiona dos outros.
Está montada a galope
Teu cavalo incoerência
Suas cavalgadas marcam a terra.
Eu e Dante, atrás delas, com medo de andar.
Tentamos tirar as pegadas da fera.
Cada minuto que passa, a angústia e a coragem me atormentam.
Volto a floresta que foi dominada pela escuridão
Mas vem um pequeno clarão…
És tu!?
Ó travesti, me cedes tua pele?
Arrancou a epiderme com sangue
Pronto!
Tudo se triplicou! Angústia,dúvida,coragem,alegria
Tudo o que todo imperador sente ao sentar no trono.
Mas com a tristeza que digo
O abismo caiu sobre o outro abismo.
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